segunda-feira, 31 de março de 2014

As crianças nos dias de hoje




Uma criança representa um ser humano no início do seu desenvolvimento. É durante este período que este
ser desenvolverá características psicológicas e aptidões necessárias que irão garantir o sucesso da sua integração na sociedade em que foi concebido. Por essa mesma razão, pensar no futuro, qualquer que seja a dimensão considerada, obriga a pensar na criança e, sobretudo, obriga a refletir se o investimento que nelas é feito é suficiente para garantir o seu sucesso e o melhor do seu porvir que é, por acréscimo, o do seu mundo. A criança é então a razão de ser do mundo e, mais do que isso, representa o futuro do mesmo.





Na idade média, ignoradas as características fisiológicas, as crianças eram tratadas como adultas. Hoje em dia, tal feito é punível e repugnado. Tal facto leva a pensar que as fases da vida e a forma como estas são encaradas está ligada à cultura e aos interesses de cada época. 
Então, o que é ser criança nos dias de hoje? Constataria que numa sociedade de consumo, que presencia o avanço das tecnologias, o frenesim e o "stress" dos cidadãos, devotados para a incessante procura do poder e do dinheiro, não deixa dúvida de que ser criança já não é a mesma coisa do que era há algumas décadas atrás. 


A estrutura familiar sofreu mudanças. Observa-se cada vez mais um crescimento rápido das crianças. É certo que desde sempre uma das brincadeiras preferidas das criança é vestirem-se, imitarem e fingirem ser um adulto. Não se trata de algo prejudicial, pelo contrário, é com estas brincadeiras que a criança aprende sobre os vínculos sociais e a convivência na sociedade. Mas hoje em dia parece haver a necessidade de entrar na vida do  mundo adulto desde muito cedo. Isso fica evidenciado quando observamos a vaidade excessiva, os novos costumes e a nova rotina das crianças. Seja a criação extremamente precoce de perfis em redes sociais,  a preocupação com roupas, cabelo e maquilhagem ou utilização de telemóveis e aparelhos de tecnologia avançada, o certo é que as crianças de hoje querem à viva força participar fluentemente no “universo dos adultos” o que as leva a pensar que podem e devem agir de forma igual sem se preocuparem com as experiências e a bagagem cultural já vivida por um indivíduo adulto. 

Também se verifica um progressivo aumento do nível da agressividade nas crianças. Cada vez mais se torna usual a visualização de notícias relacionadas com a prática de bullying nas escolas. Essa agressividade estende-se a vários níveis. É de igual modo usual observar a agressividade das crianças para com os pais. A prática das boas maneiras foram quase como passadas para plano de fundo. Se outrora quem ditava as regras eram os pais, hoje em dia, são os pais que se vêm regidos pelas regras implantadas pelos seus filhos. 


Crê-se que a principal fator desta mudança de comportamento encontra-se no desequilíbrio existente entre a influência familiar e a influência externa exercida sobre as elas. A maior parte dos pais passa muito tempo a trabalhar fazendo com a educação dos seus filhos fique entregue a professores, familiares, babysitters. Não existe uma voz de liderança ou alguém em que a criança se possa espelhar.  Os pais por culpa da ausência acabam por agir de forma permissiva. Deste modo, as crianças vão crescer sem limites, sem parâmetros. Tornam-se pequenos ditadores e, posteriormente, adolescentes que acreditam poder fazer o que bem entenderem. Algo que acaba por se repercutir nas suas relações futuras, nomeadamente na escola com os professores. A falta de controlo, por parte dos pais, quanto ao uso de computadores expõe as crianças a um conteúdo com o qual elas muitas vezes não estão maduras o suficiente para lidar. Sem ainda possuir capacidade crítica, a criança acaba por acreditar em tudo o que vê. A família é a matriz da identidade das crianças. Daí a importância da sua presença durante o seu desenvolvimento e formação.



Em suma, o que podemos ver hoje é que as crianças brincam cada vez menos e constroem menos  brincadeiras coletivas.  É a brincar que a criança desenvolve as capacidades de atenção, memória, imaginação e socialização.
Atualmente o ato de brincar que, representa a essência de ser criança, foi trocado por consolas, videojogos, televisão ou computadores. Se outrora ser criança era ser explorador e encarar o mundo como novidade, encontrar beleza nas coisas mais simples, hoje em dia,  para elas, ser adulto parece mais interessante, mais correto impondo, deste modo, um crescimento acelerado e não sustentado. Promovendo a que a perda da inocência se dê muito mais precocemente ou se enverede por caminhos mais promíscuos ou degradantes.













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Carolina Veiga

Preconceito


Incrível de certo modo, o número de vezes que a palavra preconceito foi mencionada por mim, por ti, por todos aqueles que te rodeiam, por esta sociedade evoluída. Sociedade evoluída? Sim, porque o termo preconceito era vagamente utilizado nas sociedades de sistema de poder absoluto, com isto pretendo com que o leitor assimile que o preconceito era impensável numa hierarquia onde o topo era ocupado por um/a homem/mulher que comandava em cada cm quadrado de uma vasta área que constitui um país.
            O termo preconceito começa a ser utilizado no sistema democrático, onde a liberdade de expressão coexiste num livro a qual todos pertencemos, Direitos Humano. Sem esta liberdade de expressão talvez fosse considerado crime defender a nossa cultura de discriminações hipócritas e sem qualquer significado lógico.

Bem, após esta pequena introdução dirijo-me ao principal objetivo: clarear a mente de quem perderá tempo a ler o meu artigo sobre o preconceito. Preconceito define-se por uma postura ou ideia pré-concebida, uma atitude de alineação a tudo o que foge dos “padrões” da sociedade. Do termo global preconceito distingue-se as 3 principais formas: racial, social e sexual.
            O preconceito racial é caracterizado pela convicção da existência de indivíduos com características físicas hereditárias, determinados traços de caracter, inteligência e manifestações culturais superiores a outras a etnias diferentes. Exemplo do holocausto, quando uma nação inteira era obrigada a eliminar qualquer judeu. O preconceito social é caracterizado pela diferença entre classes sociais, o preconceito surge entre a sabe da pirâmide e o topo. De uma dominância permanente do rico sobre o pobre, contudo o preconceito social não inclui só a dominância social, mas esta presente nas coisas mais simples e insignificantes, sendo um claro exemplo deste preconceito escondido dos olhos do mundo o facto de nas favelas serem construídos a condomínios privados onde a segurança e o luxo são as necessidades mais exploradas, entretanto existem pessoas a morrer diariamente nas ruas das favelas e o rico descansado no seu condomínio privado provocando a ambição nos olhos do pobre que comete crimes para atingir o condomínio privado. O preconceito sexual é caracterizado pela descriminação da orientação sexual.

            A realização do preconceito existe desde a antiguidade, desde que as culturas se confrontavam com casos que fugiam ao padrão e devido a esses comportamentos as pessoas eram castigadas e repugnadas devido ao simples facto de pensarem de maneira diferente e não aceitarem de bom grado os modelos de cultura impostos pelo sistema absoluto, pelo sistema da religião. O preconceito era escondido, era descrito como normal descriminar e mal tratar alguém que esquiva do teu padrão diário, mas a medida que a sociedade evolui o que um dia pareceu normal agora pode ser crime, invertem-se os papéis, invertem-se as culturas, as mentalidades renovam e começam a iniciar um processo de aculturação. O preconceito irá sempre estar presente nas nossas divergências culturais, uma vez que a aparência é o que rege os modelos de uma sociedade, de uma cultura, de certo modo esta descriminação começa a ser vista pelos olhos do mundo do séc. XXI como um ataque pessoal, um juízo de valor sem qualquer fundamento. Não deve existir preconceito quando a liberdade é um direito de todos e todos nos formamos uma cultura demasiado heterogenia onde descriminação racial, social, sexual, linguística... é uma atitude completamente louca quando todos nós somos diferente mesmo pertencendo ao mesmo padrão-cultural.

Adriana Mendes
O CÉREBRO E O SEU DESENVOLVIMENTO


O cérebro é um órgão complexo que começa a aprender, segundo os estudos da Neurociência Cognitiva, desde o início da sua formação por meio da sua modificação com as experiências, necessidades, curiosidades, interesses etc…

O córtex cerebral é o responsável pela nossa capacidade de recordar, pensar, refletir, comunicar e adaptar às novas situações (80% do cérebro humano).

A fase de maior crescimento, de conexões neurais, de aprendizagem dá-se na infância, quando atinge a sua formação completa por volta dos 7-8 anos, esta fase é crucial para o desenvolvimento das capacidades do cérebro.

Segundo Pantano e Ferreira, uma estimulação em tempo inadequado pode causar tantos danos quanto a ausência de estimulação. Crianças que passam fases de desenvolvimento encontram dificuldades enormes para recuperar o que perderam.

Henrique Ferreira 12ºB

Violência 


Violência significa usar a agressividade de forma intencional e excessiva para ameaçar ou cometer algum ato que resulte em acidente, morte ou trauma psicológico. A violência manifesta-se de diversas maneiras, em guerras, torturas, conflitos étnico-religiosos, preconceito, assassinato, fome, entre muitos outros. Pode ser identificada como violência contra a mulher, a criança, idoso e violência sexual.
A várias maneiras de a violência aumentar entre as pessoas, uma delas é o cinema e também a televisão. Muitos dos filmes apresentam cenas de extrema e exagerada violência. A vida humana é por vezes tratada como algo normal. Existem diversos relatos de contraventores que ao praticar seus atos, se inspiraram em cenas e personagens considerados heróis. Trata-se também, de um tipo de violência cultural, na medida em que são estabelecidos novos valores incompatíveis com a conduta humana.
A televisão tem sido tema de muita discussão em relação as cenas de violência realísticas. Muitas vezes, quase simultaneamente, expõe em suas programações, nos telejornais, novelas e séries. A grande infiltração da televisão em todas as casas pode rapidamente difundir alguns dos tipos de violência. Existem em vários programas uma forma de violência explícita, entre elas, a violência verbal, a que costuma ser mais encontrada na media. Há várias pessoas contra este tipo de programas televisivos serem expostos no horário nobre.
Umas das violências mais frequentes nas escolas é o bullying, é um termo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por uma pessoa ou grupo de pessoas causando dor e angústia, sendo executadas dentro de uma relação desigual de poder. 
Na sociedade competitiva em que vivemos todas as decisões são tomadas tendo em consideração possibilidade de agressão quando o nosso espaço pessoal é violado. As consequências destas acções não são apenas os efeitos da agressividade em si como também da culpa resultante.

Jorge Batista Nº17 12B

Memória


 



A memória é o que permite a aprendizagem, porque é através dela que se consolidam os conhecimentos. Possibilita-nos aprender coisas novas e assim aumentar o nosso conhecimento.
Podemos definir memória como:
-a função mental que permite reter informação;
-o sistema de armazenamento que permite manter informações;
-a capacidade de recordar informações anteriormente retidas. 

No nosso dia-a-dia deparamo-nos com milhões de informações. 
No entanto, cerca de 99% dessa informação é posta de parte. Sendo assim, o cérebro tem a função de selecionar a informação importante. Chama-se a este processo, processamento de informação.O processamento da informação dá-se em três fases: codificação, armazenamento e recuperação.
A codificação é a primeira fase da memória que prepara as informações sensoriais. Baseia-se na tradução de dados num código e o objetivo é memorizar a informação.
O armazenamento consiste no registo de informação sobre algo. Permite uma recordação mais tarde do que se memorizou.
Na recuperação, recupera-se uma informação, isto é, lembramo-nos, recordamos. 


Tipos de memória

Existe três tipos de memória: sensorial, a curto prazo e a longo prazo.
A memória sensorial tem origem nos órgãos sensitivos. As informações obtidas são armazenadas por um curtíssimo espaço de tempo (0,1 a 2 segundos).
A memória a curto prazo retém a informação durante um período limitado de tempo, podendo ser esquecida.
A memória a longo prazo tem duração de dias, meses ou anos. Esta memória pode ser declarativa (reúne tudo que podemos recordar por meio de palavras) que por sua vez pode ser episódica ou semântica, ou então pode ser não declarativa (não precisa de ser enunciada, usada para procedimentos e habilidades).


Perda de memória


A perda de memória pode estar associada a várias doenças, a distúrbios psicológicos, a intoxicações e problemas metabólicos.
A doença mais comum de perda de memoria é Alzheimer que se carateriza por acentuadas perdas de memoria acompanhada por graves manifestações psicológicas.
Drogas, álcool, stress e sedentarismo fazem parte dos fatores que podem causar perda total ou parcial da memória.


Como melhorar a memória:


- estimular a memória;
- prestar atenção à informação considerada importante;
- relaxar;
- associar factos a imagens;
-visualizar imagens;
- dormir o necessário.

Acima de tudo a memória é extremamente importante, pois é o que nos dá a continuidade do presente e que nos permite manter uma conversa.


Ana Monteiro, n.º 5

Bullying, um problema dos nossos dias

A agressão consiste em magoar ou lesar com intenção, física ou psicologicamente outras pessoas, fazendo o uso do poder sobre o outro. Podendo originar uma lesão, danos psicológicos e em casos extremos a morte.
Muitos dos comportamentos agressivos são potenciados por um meio familiar de baixos rendimentos, presenciar casos de violência doméstica, pela violência presente nos jogos, nas músicas, nos filmes e que é encarada de forma banal pelos meios de comunicação, levando ao menosprezo da condição humana.

No contexto dos jovens, esta assimilação da experiência vivida no quotidiano, despoleta comportamentos agressivos que são visíveis no meio escolar, isto é o bullying. Este fenómeno caracteriza-se pelo conjunto de maus-tratos, ameaças, coações ou outros atos de intimidação física ou psicológica exercido de forma continuada sobre um ou mais alunos considerados fracos ou vulneráveis, geralmente por um ou mais colegas. Contudo, o bullying não ocorre só no ambiente escolar, podendo ocorrer em qualquer contexto social, como na vizinhança e em locais de trabalho. O que, à primeira vista, pode parecer um simples apelido inofensivo pode afetar emocional e fisicamente o alvo da ofensa.

Distinguem-se vários tipos de bullying, no entanto dentro destes os mais relevantes a referir são:

  • Bullying verbal: proferir comentários ofensivos ou caluniar, lançar boatos,  gozar com características do outro, como por exemplo, “caixa de óculos”, “gordo”;


  • Bullying racial: toda a ofensa que resulte de comentários acerca da cor da pele, de diferenças culturais, étnicas ou religiosas, no caso de um jovem negro ser marginalizado pelos colegas;


  • Bullying físico: inclui qualquer contato físico que possa ferir ou prejudicar uma pessoa como puxar, pontapear, bater, beliscar ou outro tipo de violência física. Ocorre, por exemplo, se um aluno estiver a andar no corredor e alguém o empurrar contra a parede;


  • Bullying emocional: ocorre sob formas de excluir, atormentar, ameaçar, manipular, amedrontar, chantagear, ridicularizar, ignorar o outro, geralmente associado ao sexo feminino. Como maltratar uma rapariga e rejeitar a sua presença no grupo devido à sua aparência;


  • Cyberbullying: utiliza a Internet, mensagens instantâneas de telemóveis para intimidar, rebaixar, espalhar boatos, ameaçar ou excluir alguém. Atualmente, é a forma mais usual e negativa, uma vez que por vezes torna-se impossível a identificação dos agressores e mesmo fora do contexto escolar são submetidos a este flagelo. Quando uma rapariga manda uma fotografia íntima a um suposto amigo e este divulga-a por toda a escola e esta passa a ser alvo de chacota.


Este tipo de agressão não pode ser encarado de ânimo leve, pois já há o relato de casos que levaram a situações extremas, não apenas no estrangeiro, mas também em Portugal, como tentativas de suicídio, que acabam por suceder.

Em Adaúfe, concelho de Braga, um jovem de 15 anos era vítima de bullying, de tal forma que recebia apoio psicológico na escola para lidar com a situação. Entre as agressões, chegou mesmo a ser despido no recreio da instituição. Apesar das queixas deste, a situação prolongou-se, fazendo com que a vítima cometesse o suicídio. Despedindo-se da família e da namorada com uma carta, onde enunciava as agressões que fora alvo como motivo para ter posto fim à sua vida.


Testemunho de uma vítima de bullying


Mariana Gomes, nº20


domingo, 30 de março de 2014


Estereótipos
O estereótipo é um conjunto de crenças que se atribuem a membros de grupos simplesmente pelo facto de pertencerem a esse grupo. Aprendidos no decurso da socialização, correspondem a um processo de categorização social, tendo por função simplificar a interpretação que fazemos do real. Os estereótipos, que existem em todas as sociedades, têm uma função de simplificação que permite a adopção de quadros de interpretação do mundo social em que se está integrado. Quando nos comportamos de acordo com os estereótipos, obtemos a aceitação social, porque agimos de acordo com o que está estabelecido. Os estereótipos têm uma:

·         Função social cognitiva porque, ao categorizar a realidade social, transmitem dados que promovem a nossa adaptação;
·         Função sócio afectiva, porque dão um sentimento de identidade social ao grupo que os partilha. Reforçam o sentimento do “nós” por oposição aos outros.

Preconceitos

Os preconceitos são atitudes que envolvem um pré-juízo, um pré-julgamento, na maior parte das vezes negativo, relativamente a pessoas ou grupos sociais. Os preconceitos têm uma função essencialmente socio afetiva, dado que manifestam um desejo de coesão e de proteção de um grupo social. O preconceito tem três componentes: componente cognitiva (corresponde a um estereótipo geralmente negativo que se formula face a um grupo social), componente afetiva (refere-se aos sentimentos que se experimentam relativamente ao objeto do preconceito) e componente comportamental (refere-se à orientação do comportamento face á pessoa ou grupo). O preconceito pode refletir-se num comportamento mais ativo concretizando atos de descriminação. 

Bento Martins nº7


CÉREBRO HUMANO 



Será este o cérebro o órgão mais importante do corpo humano? As opiniões divergem, porém, todos estamos de acordo que é um órgão fundamental à vida.

O cérebro humano é particularmente complexo e extenso, divide-se em dois hemisférios: esquerdo e o direito. O seu aspecto se assemelha ao miolo de uma noz.
 Apesar de o cérebro ser um grande mistério a neurocirurgia já conseguiu provar muitas coisas tais como:

  • O cérebro é dividido em três partes. A parte superior controla os pensamentos, a coordenação motora, as emoções e a fome. Já a parte mediana controla a audição, reflexos de visão e a consciência. Por sua vez, a parte inferior coordena a análise dos sentidos
  • O cérebro é dividido em dois hemisférios. Enquanto o esquerdo controla os pensamentos analíticos, o direito coordena os pensamentos criativos. 
  • A ideia de que humanos usam apenas 10% do cérebro é mito. Toda parte do cérebro tem uma função e trabalha o tempo todo. 
  • O cérebro possui 160.000 quilómetros de veias sanguíneas. Isso é o suficiente para dar a volta na Terra quatro vezes.Além disso, ele tem 100 biliões de neurónios, as células conhecidas como a massa cinzenta que processa a informação. 
  • Aprender uma segunda língua antes dos 5 anos pode mudar o desenvolvimento do cérebro para o resto da vida. As crianças adquirem a capacidade de desenvolver mais massa cinzenta quando alcançam a idade adulta. 
  • 20% do oxigénio inalado pelos humanos é usado pelo cérebro. 
  • O cérebro de Albert Einstein pesava 1,230 gramas. Um cérebro médio de um homem pesa 1.360 gramas. Isso significa que tamanho e peso não dizem nada sobre a inteligência do indivíduo. 
  • Os homens conseguem processar primeiro a informação do lado esquerdo. Por sua vez, as mulheres fazem essa tarefa com os dois lados do cérebro simultaneamente. 
  • A afirmação de que homens são racionais e mulheres são emocionais é verdadeira. Isso acontece porque as mulheres tem uma maior parte do sistema límbico, que controla as emoções. Porém, os homens tem uma porção maior da parte inferior, responsável por controlar as habilidades de cálculos. 
  • Quando o cérebro sofre algum dano acidental, podem acontecer síndromes que levam o ser humano a ouvir grandes explosões, pensar que tem mais membros do que realmente tem e ficar incapaz de mover os membros quando acorda. Isso acontece porque o cérebro ainda está em repouso.


Curiosidades 


  • O cérebro de Einstein foi preservado para estudos científicos. Ele foi dividido em 240 pedaços com o objetivo de melhorar a visualização.
  • Se o cérebro fosse um HD de computador, ele teria 4 TB de informação.
  • O recorde de memorização é de Bren Pridmore. Ele gravou a sequência de um baralho inteiro em 26 segundos.
  • Os alimentos interferem no funcionamento do cérebro. Pessoas que ingerem comidas sem conservantes ou artificias tem um QI 14% maior.

João Monteiro nº16